É uma barra que se "move" atingindo os respetivos valores de consumo instantâneo.
O carro tem andado sempre em cidade e na rodagem... à exceção de ontem. Curiosamente com 1.000 km foi altura de uma viagem em AE para começar a soltar o motor. De inicio pareceu realmente um pouco preso mas com o passar do tempo deu-me ideia que se começou a soltar um pouco...
Em AE (45 km para cada lado) as velocidades foram de 130-150 km/h sendo que a velocidade máxima foi de 153 km/h (148 km/h no GPS). A 140/150 o consumo instantâneo segundo o CB era de 8-9 l/100 mas os consumos nestes primeiros kms ainda estão mais altos do que o que seria de esperar.
O erro do velocímetro a partir dos 120 é de 5 km/h. O do antigo Jazz era menor.
À velocidade de 148 km/h (reais) o motor vai praticamente nas 4.500 rpm em 5ª (caixa mais curta que o antigo Jazz) mas surpreendentemente o motor nota-se menos que na geração anterior a estas velocidades... o carro em si é mais suave/silencioso e acaba por não se notar tanto a velocidade.
Para quem conhece, na maior subida da A15 com 3 pessoas no carro e a quase 140 km/h o carro no final da subida apenas perdeu 3 ou 4 km/h (segundo o GPS, chegando lá acima a pouco mais de 130 km/h) o que é melhor do que o antigo antigo Jazz fazia. Caixa mais curta, motor respira melhor em altas rpm, etc...
De resto... não houve uma única subida em que o Jazz perdesse velocidade em 5ª fosse na entrada da A8 a 110 km/h ou a 120 km/h na IP6 antes de chegar à saída da Serra D´el Rey quer na volta a 110 km/h na passagem do IP6 para a A8.
Em estrada ou entrada para vias rápidas... algumas acelerações até ás 5.000 rpm. O motor até ás 2.000 rpm é amorfo. A partir daí até ás 4.000 rpm começa a ganhar alguma reserva de aceleração... sempre de forma suave, linear, progressiva e silenciosa... o motor tem uma aceleração razoável... não sendo tão boa como a do antigo. O Jazz I respondia muito melhor ao movimento do acelerador e sentia-se algum poder de aceleração logo desde as 1.000 rpm...
Parece ser lá para as 4.000/4.500 rpm que o motor ganha uma sonoridade interessante e aceleração a condizer... desta vez sim... superior á do Jazz I para os mesmos regimes. Não sei se é do i-VTEC (provável) mas se formos ver os números o binário máximo é atingido apenas ás 4.900 rpm

sendo que nessa faixa o motor tem um comportamento muito mais interessante.
De resto apenas salientar que o CB avisou para um baixo nível de combustível com uma autonomia de apenas 40 km

e na realidade não sei se chegava a tanto.
No outro Jazz dava para fazer quase 100 km sem problemas.
